Governos que mostram o dedo do meio ao seu povo

Governos que mostram o dedo do meio ao povo, é isto que Portugal tem tido nos últimos anos.
Mas que especialmente tem desde 2015 e agora em 2019 ainda mais intenso.

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Governos que tendo consciência do declínio causado por eles mesmos na fertilidade do seu povo – causado por taxação excessiva que foi lentamente aumentada de forma a suportar hipócritas “Estados Sociais” insustentáveis e projectos inúteis megalómanos (aeroportos, autoestradas), ainda têm a lata de dizer que os seus cidadãos que têm sido sacrificados para eles fazerem as suas loucuras, não merecem sequer manter aqueles direitos e meios que sempre tiveram.

Governo que, hoje, em Portugal, segundo consta, está a ser constituído o maior governo de sempre (ministros mais Sec. de Estado), em dimensão e despesa, de toda a 3ª república (desde 1976).

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Ignorando as palavras dos governantes e interpretando as suas acções, significa que, para eles, as elites governativas são quem mais importam, e nós, povo, não passamos de meros escravos que só servimos para inevitavelmente ceder 2/3 do fruto do nosso trabalho, para os suportar nos seus mais loucos projectos, e ainda temos de aceitar que esses mesmos governantes vão atribuir a nossa nacionalidade a estrangeiros (ver fim deste artigo) para que continue a crescer a receita fiscal, por nós não conseguirmos conceber mais cidadãos-futuros escravos que os continuem a suportar.

Isto porque em 2018, o nosso PM e PR assinaram em Marrocos os pactos da ONU para a imigração e refugiados, que não passam de acordos para oficializar a importação e nacionalização de milhões de não europeus, vindos do sul, que somente queiram vir viver ou trabalhar para os países europeus, ou sequer aprovação geral da população das nações para esses planos, que falo aqui:

A invasão planeada e iniciada pelos traidores nas elites governativas continua ocultada da maioria dos cidadãos. Mas vejamos, ao invés, o que estão colocar em prática, pela nova ministra:

Artigo de 16 Outubro 2019, Expresso:

“Gerir o declínio” – a proposta da nova ministra para “porções importantes” do território

1) “será preciso “assumir que não é possível ter a tónica no crescimento em todos os territórios, e assumir também que em porções importantes do nosso país coesão territorial significa gerir o declínio, e, portanto, significa assumir que há partes do nosso território onde não vai ser possível recuperar população e atividade económica.”

Tradução:
Décadas de politicas que incentivaram as empresas a se centralizarem nas grandes cidades, provocaram o desaparecimento das empresas do interior, aumentando o custo de vida e levando a que os casais deixassem de ter filhos, ou se vissem forçados a mudar para as grandes cidades. Como tal, desistem concluindo que “não vai ser possível recuperar população e actividade económica”, o que é errado, porque se o que levou ao problema foi a centralização e penalização do interior, a resposta é inverter essas politicas erradas de décadas, não o continuar a insistir nas mesmas, ignorando o impacto nos cidadãos.

2) “é urgente abandonar a visão redistributiva da política de coesão, assumindo-se que não basta colocar recursos nas regiões menos desenvolvidas, mas antes assumir que a diminuição das assimetrias regionais envolve investimento seletivo, qualificador e capaz de valorizar os recursos endógenos dos territórios”.

Tradução:
Vamos abandonar os cidadãos de tal forma que eles sejam forçados a se mudarem para as grandes cidades, deixando apenas alguns meios reduzidos e periódicos para que não sejamos acusados de negar serviço público.

3) ““gerir o declínio” em “porções importantes do nosso país”. “Contudo”, atalha de imediato, “isto não significa o abandono destes territórios, nem deixar de garantir às populações o acesso aos bens e serviços nas mesmas condições da população dos territórios mais desenvolvidos. Significa, hoje em dia, por exemplo, que em vez de a pessoa ir ao centro de saúde, à loja do cidadão, ao mercado, são os prestadores destes serviços que vão a casa das pessoas.”

Tradução:
Nós vamos criar leis para abandonar o interior mas como não queremos ser acusados disso, vamos deixar alguns meios reduzidos e periódicos.

4) “…opiniões polémicas de Ana Abrunhosa, … necessidade de nalguns territórios “gerir o declínio” e assumir que “não vai ser possível recuperar população e atividade económica”

Tradução:
Vamos continuar a provocar o desaparecimento da população e empresas do interior até que o mesmo esteja tão desertico que lá possamos colocar quem queiramos – Os “novos nacionais” vindos do sul, tal como aceitaram nos pactos de migração e refugiados.

A desertificação e destruição do interior TEM SIDO INTENCIONAL desde há décadas.
Tal como a dissimulada abolição da propriedade privada para os interesses do Estado.
Lembrar:

Noticia de Abril de 2017, Público – Banco de Terras do Estado dará preferência a refugiados

“Governo já enviou a proposta de lei sobre a criação do Banco e da Bolsa de Terras para o Parlamento. Candidatos com estatuto de refugiados terão preferência na cedência de terras para uso agrícola e silvo-pastoril.

Além dos jovens e dos desempregados, os refugiados vão ter preferência nos concursos para atribuição de terras para exploração agrícola e silvo-pastoril, através do Banco de Terras – onde o Estado irá agregar os terrenos do domínio privado próprios e sem dono conhecido.

É essa a proposta do executivo já entregue na Assembleia da República, relativa à criação do Banco, da Bolsa e do Fundo de Mobilização de Terras, que visa rentabilizar os terrenos do Estado e os imóveis rústicos de donos desconhecidos sem exploração.”

De acordo com a proposta – que o Conselho de Ministros extraordinário aprovou no Dia Mundial da Árvore e da Floresta, a 21 de Março último – o Executivo propõe a criação de um Banco de Terras, que se distingue, na composição e na operação da Bolsa de Terras. O Banco servirá essencialmente para vender, arrendar “ou outro tipo de cedência” (só para entidade de natureza pública”) de “prédios do domínio privado do Estado e do património próprio dos institutos públicos” que sejam “aptos para utilização agrícola, silvo-pastoril e florestal”, assim como os imóveis com as mesmas características “mas sem dono conhecido”

…a cedência a terceiros dos terrenos do Estado para aproveitamento agrícola, silvícola, pastoril e florestal “é efectuada preferencialmente por concurso”, embora a proposta contemple excepcionalmente a figura do ajuste directo “exclusivamente quanto a entidades públicas”, a definir por decreto-lei.

Para efeitos de adjudicação, o Governo avança já com os “critérios de preferência”, “cuja ponderação é definida no âmbito de cada procedimento”. São eles: “jovem agricultor com mais de 18 e menos de 41 anos de idade”; “proprietário agrícola ou silvo-pastoril” de propriedade confinante”, desde que a mesma “se revele necessária à viabilização económica da exploração”; “candidatos desempregados”; e “candidatos com estatuto de refugiados”

 

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